O tratamento com anticoagulantes orais tem sido usado à anos e mostra comprovada eficácia na profilaxia primária e secundária das doenças tromboembólicas. Se estima que 1,5% dos pacientes odontológicos recebam anticoagulantes orais e que 5% das pessoas com mais de 70 anos apresentem fibrilação atricular, sendo necessária a terapia anticoagulante indefinidamente.

Os medicamentos empregados para este fim têm uma farmacologia complexa e uma estreita faixa terapêutica com riscos significativos de episódios hemorrágicos, tumefações por infiltração anestésica odontológica e disfagia. E também possíveis dificuldades respiratórias ou fenômenos tromboembólicos ante um controle inadequado.

Interessante artigo sobre este tema pode ser obtido na página (o texto é em espanhol mas é muito fácil de entender):

http://canaldental.com/fichaest.php?id=65&origennot=3.

No Serviço de Odontologia do HSE temos usado o Sonis (Secrets) como referência. Quem tiver interesse pode enviar comentário pedindo download do resumo do capítulo sobre Terapia Anticoagulante.